Um dos meus temas favoritos de Depeche Mode.
In your room
Where time stands still
Or moves at your will
Will you let the morning come soon
Or will you leave me lying here
In your favourite darkness
Your favourite half-light
Your favourite consciousness
Your favourite slave
In your room
Where souls disappear
Only you exist here
Will you lead me to your armchair
Or leave me lying here
Your favourite innocence
Your favourite prize
Your favourite smile
Your favourite slave
I'm hanging on your words
Living on your breath
Feeling with your skin
Will I always be here
In your room
Your burning eyes
Cause flames to arise
Will you let the fire die down soon
Or will I always be here
Your favourite passion
Your favourite game
Your favourite mirror
Your favourite slave
I'm hanging on your words
Living on your breath
Feeling with your skin
Will I always be here
sábado, 31 de maio de 2008
quinta-feira, 29 de maio de 2008
sábado, 10 de maio de 2008
sexta-feira, 9 de maio de 2008
A minha própria religiosidade
Quanto mais me apego à terra, mais perto me sinto do céu...
(Ourém, 24 de Dezembro de 1997)
(Ourém, 24 de Dezembro de 1997)
quarta-feira, 7 de maio de 2008
A Perfect Circle - Weak And Powerless
Little angel go away
Come again some other day
The devil has my ear today
I'll never hear a word you say
Promised I would find a little solace
And some peace of mind
Whatever just as long as I don't feel so...
Desperate and ravenous,
So weak and powerless
Over you...
Come again some other day
The devil has my ear today
I'll never hear a word you say
Promised I would find a little solace
And some peace of mind
Whatever just as long as I don't feel so...
Desperate and ravenous,
So weak and powerless
Over you...
Demais
Quanto tempo passas sem pensar em mim?
Quantas acções fazes sem qualquer fim?
Quantos passos dás sem nunca avançar?
Quantas lágrimas perdes sem nunca chorar?
Quantas acções fazes sem qualquer fim?
Quantos passos dás sem nunca avançar?
Quantas lágrimas perdes sem nunca chorar?
Escrita Escura
Fecho os olhos e ela lá está: a sombra...
E com ela o cheiro a fumo, a vida podre que me espera, que não me deixa.
É a escrita escura, a vida dura que me impele a fechar os olhos.
Não páro, não há nada a fazer a não ser escrever com linhas negras o sentimento que descuro. Nem sempre o vejo, nem sempre o sinto, mas ele lá está e não há saída. Como poderia haver? Vem, hoje também.
Lua nova do meu medo.
Lua cheia do meu ser.
Noite da verdade.
Tinta negra da minha pena.
A morte espera serena...
(Braga, 2 de Julho de 2004, 23:59)
E com ela o cheiro a fumo, a vida podre que me espera, que não me deixa.
É a escrita escura, a vida dura que me impele a fechar os olhos.
Não páro, não há nada a fazer a não ser escrever com linhas negras o sentimento que descuro. Nem sempre o vejo, nem sempre o sinto, mas ele lá está e não há saída. Como poderia haver? Vem, hoje também.
Lua nova do meu medo.
Lua cheia do meu ser.
Noite da verdade.
Tinta negra da minha pena.
A morte espera serena...
(Braga, 2 de Julho de 2004, 23:59)
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